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[BAL] VINNY
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INTRODUÇÃO
Não é fácil contar a história de um fenômeno, independente de quem seja o escolhido para conta-la – biógrafo, fã ou até mesmo jornalista crítico. Pesquisar a vida do “contado”, buscar descobertas minuciosas a respeito da vida e outros detalhes é uma tarefa um tanto árdua. Então, nada melhor do que a história contada pelo principal parceiro da vida de qualquer pessoa, a figura com a qual mais dialogamos durante a nossa vida: a nossa consciência. Essa não é uma história qualquer, como já disse na primeira linha dessa introdução, trata-se da história de um verdadeiro fenômeno. Para auxiliar-nos nessa empreitada sobre a vida e obra de uma das maiores revelações do futebol mundial, contamos nada menos do que a sua própria consciência, dona de impressões completamente particulares a respeito do seu universo e com a qual nos identificaremos e seguiremos uma emocionante história de derrotas, vitórias, mudanças e, acima de tudo, diversão. Seja bem-vindo!
CAPÍTULO I – A DESCOBERTA
Era uma tarde quente de sábado, a família se encontrava reunida para mais um churrasco e as irmãs conversavam sobre fofocas do clã enquanto os homens, seus maridos, falavam dos lançamentos de veículos do ano e preparavam a carne para assar. Entre as crianças, se encontrava o garoto Vinny, do qual saberemos mais detalhes em seguida.
Nascido às 7h50 de um sábado no hospital São Lucas em Itabuna, cidade do sul da Bahia famosa nos poemas de Jorge Amado (que também nasceu lá) por sua cultura cacauicultora, o garoto logo cedo deu seus primeiros passos em direção a uma bola, presente de um tio, ex-jogador profissional do clube paulista Ponte Preta. Desde então, não abandonou a “pelota” e logo herdou o clube de seus pais e avós maternos – o poderoso rubro-negro carioca – com o qual teve uma identificação rápida e passou a amar a ponto de se encontrar em alguns anos como a maioria dos garotos com seus clubes: decorando tudo e escolhendo tudo referente às cores do Mengão.
Enfim, voltando àquela tarde quente de sábado, foi quando em meio aos garotos o menino, num “baba” (como é conhecido a “pelada” na Bahia) demonstrou tremendo controle de bola e visão de jogo para a sua idade – 5 anos. Seu tio, ex-jogador e casado com sua tia, logo incentivou os pais a coloca-lo numa escolinha de futsal do principal colégio público da região. Foi lá onde deu seus primeiros passos, na seleção fraldinha de futebol, progredindo com os anos em técnica e também em categoria, passando pelo infantil, mirim, infanto e seleção juvenil. PAUSA. Nesse meio tempo não houve simplesmente uma evolução sem precedentes, é claro que o garoto passou a ser acompanhado de perto e fez jogos importantes pela seleção de futsal da sua cidade até trocar as quadras pelos campos. Em um teste para a seleção de campo da Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), os técnicos não tinham dúvida: esse garoto já veio pronto. Aos 14 anos de idade foi então levado à capital baiana pelo tio, o mesmo que incentivou o garoto a jogar bola desde os seus primeiros passos, e lá, com uma carta de recomendação de um famoso técnico e preparador físico do interior, foi participar de uma peneira no Esporte Clube Bahia. Ele parecia realmente destinado ao profissionalismo.
CAPÍTULO II – DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA
Hospedado na casa dos tios, no famoso bairro de Itapuã, Vinny manteve-se concentrado para a peneira, mas não foi tão fácil assim. No primeiro teste, o tio havia viajado na manhã anterior e orientado o sobrinho devidamente sobre qual ônibus pegar, que horário sair e como fazer para chegar ao Fazendão, Centro de Treinamento do Bahia. Porém, é confiança demais acreditar que um garoto do interior, em sua primeira visita à Salvador, pudesse se virar dessa forma. Naquela manhã ele acordou até antes da hora motivado por sua ansiedade, arrumou o material com a chuteira comprada por seus pais e abençoada por eles e partiu para o ponto de ônibus. Sem saber ao certo o destino do ônibus e orientado por um passageiro qualquer, desceu no ponto errado e acabou tendo que ir andando até o CT, chegando 40 minutos atrasado e sem chance de participar da peneira.
Porém, nosso herói não desistiria assim tão fácil. O seu tio, meio que se sentindo culpado, correu atrás de conhecidos do Bahia e através de um segurança noturno do Fazendão, conhecido seu, teve acesso à data da nova peneira, tentando por conta própria levar o seu sobrinho para mais uma tentativa de futuro. Porém o desfecho não seria positivo desta vez. Em meio a cerca de 75 garotos que tentavam a sorte e o passe de entrada à base do bicampeão nacional, Vinny deixou-se levar pelo nervosismo e excesso de confiança e nas poucas vezes que esteve com a bola no rachão de peneira, foi fominha e errava passes bobos, o que desagradou o olheiro responsável pela seleção e certamente desclassificou-o.
O garoto naquele momento já havia perdido as esperanças de ingressar na Peneira e chegou a receber outro não em peneiras, até mesmo pelo Vitória na Toca do Leão, e já estava pensando em voltar para seu interior quando algo gritou mais forte: TENTE OUTRA VEZ. E ele tentou. Na sua terceira peneira, lá estava ele cedo acompanhado por seu tio e mostrou enfim pra que veio: com a cabeça alta, astuto, brigando pela bola e aproveitando chances de domínio e circulação de bola, não vacilou nos passes, deu 2 bolas enfiadas para gol de companheiros e marcou de cabeça. Era sua chance de ouro em mãos. Ao fim do rachão, recebeu o aperto de mãos que iniciaria sua vida no futebol. Estava previamente contratado.
CAPÍTULO III – BBMP
Com 15 anos o jogador já estava entre os garotos na base do tricolor de Aço, era respeitado por todos e precisou passar por um período intenso de ganho de massa muscular, vivia na academia e correndo de manhã cedo na orla de Salvador para ganhar condicionamento físico adequado. Jogou a Copa São Paulo de Futebol Júnior e foi campeão. Jogou Campeonatos Estaduais sub-17 e foi campeão. Jogou Torneios Inter-Municipais e foi campeão. Ele estava mesmo predestinado ao sucesso e logo parou nas graças dos diretores, que via no atacante – já formando seu porte alto e se destacando entre os demais – um futuro promissor e uma boa fonte de dinheiro.
Entre as garotas, o fato de ser jogador da base do Bahia já lhe dava algum tipo de destaque e não deixou de frequentar o colégio, concluindo seus estudos com apenas 16 anos. Ainda que clichê, a frase define: Craque na bola e na escola. Seu sonho era fazer Comunicação, mas o futebol era sua maior paixão e antes mesmo de concluir o colégio uma surpresa veio à tona: os diretores do Bahia acertaram um pré-contrato com o clube Atlético Paranaense. O acordo selava a ida do jovem ao completar 17 anos na Base do Bahia, tendo um aumento salarial de R$ 3.000 (o que ganhava no Bahia) para R$ 10.000 e outras gratificações. Foi uma decisão difícil mas seus pais já viam que deveriam abrir mão de seus planos para seguir os do filho. E assim que a idade chegou, a família rumou para Curitiba.
CAPÍTULO IV – TEMPESTADES E FURACÕES
Não foi uma adaptação fácil. O frio curitibano e as poucas esperanças dadas pelo técnico Vagner Mancini fizeram do início de Vinny no Atlético uma odisseia e tanto. Reserva na campanha de 2013, o jogador por pouco não foi rebaixado com o time, sendo uma figura essencial na reta final e salvando o time do rebaixamento com importantes gols. Em sua primeira temporada como profissional, foi aproveitado em cerca de 23 jogos e marcou 15 gols, sendo artilheiro da Copa do Brasil – único título conquistado na temporada. Uma marca importantíssima que definiria os rumos da temporada seguinte. Com o time na Libertadores, Mancini logo sofreu uma queda para entrada de Mano Menezes, figura central para o crescimento profissional de Vinny, dando chances e oportunidades para o então atacante camisa 15. Alto e com bom posicionamento na grande área, 2014 foi sem dúvida o ano do baiano. Com 44 gols e 9 assistências, o atleta foi responsável pelo primeiro título continental do clube paranaense, sendo artilheiro da Libertadores e da Copa do Brasil e vice-campeão do Campeonato Brasileiro. Marcas suficientes para leva-lo ao supremo título individual: MELHOR JOGADOR DO MUNDO.
Pela primeira vez, o Brasil teve um representante na lista de melhores do mundo, o que elevou em muito a imagem do futebol nacional. Feito que nem Neymar conseguiu.
Com o estouro do atleta e precoce artilheiro aos 18 anos, não foi surpresa o mundo render-se aos pés do baiano, que logo recebeu propostas de toda parte do mundo e ousou. Recusando Barcelonas, Reais Madrid e Manchesters Uniteds da vida, o jogador mostrou autenticidade e personalidade ao aderir a um projeto pessoal. E rumou para a Rússia.
CAPÍTULO V – CAMISA 10 JOGA BOLA ATÉ NA NEVE
O mais jovem melhor jogador do mundo assinou um contrato de 2 anos com o clube russo Anzhi Makhachkala, a partir de um projeto pessoal e em negociação com um de seus ídolos de infância, o baixinho Roberto Carlos, que lhe ofereceu um salário astronômico financiado pelo magnata russo dono do clube, e outras garantias como: camisa 10, faixa de capitão na primeira temporada, casa comprada pelo clube e outros benefícios financeiros. Porém, o que mais cobiçou o atleta, segundo ele em entrevista de transferência, foi o projeto pessoal de jogar o maior número de ligas alternativas e ajudar a crescer o panorama do futebol mundial fora do eixo principal Itália-Inglaterra-Espanha. Bom, disso ele mostra que entende bem já que foi eleito melhor do mundo jogando em solo tupiniquim. Essa é a proposta do jovem baiano, sambar na cara da sociedade futebolística e levar clubes como Atlético-PR, Anzhi e futuros “nadas” do cenário mundial à verdadeiros campeões. Por enquanto tem feito isso bem, já que até o atual momento desta história escrita por mim, sua consciência, esses são os números do nosso camisa 10:
- DUAS VEZES MELHOR DO MUNDO CONSECUTIVAMENTE
- 30 gols e 5 assistências em 21 jogos disputados na temporada;
- Média de 7,7 com a camisa do clube russo;
- Candidato à melhor do mundo pela segunda vez;
- Líder da Primeira Liga Russa, fazendo frente ao Spartak Moscow, FC Kranodar e Nalchik no G4;
- E segue a história...
~ Vamo que Vamo ferinhas, essa é a minha saga, continuando a que iniciei na PAM (Pro All Managers) do Orkut, quando ainda estava na segunda temporada pelo furacão. No capítulo IV em diante podem ver o que aconteceu, os que já acompanhavam lá. Sigam-me os bons
Não é fácil contar a história de um fenômeno, independente de quem seja o escolhido para conta-la – biógrafo, fã ou até mesmo jornalista crítico. Pesquisar a vida do “contado”, buscar descobertas minuciosas a respeito da vida e outros detalhes é uma tarefa um tanto árdua. Então, nada melhor do que a história contada pelo principal parceiro da vida de qualquer pessoa, a figura com a qual mais dialogamos durante a nossa vida: a nossa consciência. Essa não é uma história qualquer, como já disse na primeira linha dessa introdução, trata-se da história de um verdadeiro fenômeno. Para auxiliar-nos nessa empreitada sobre a vida e obra de uma das maiores revelações do futebol mundial, contamos nada menos do que a sua própria consciência, dona de impressões completamente particulares a respeito do seu universo e com a qual nos identificaremos e seguiremos uma emocionante história de derrotas, vitórias, mudanças e, acima de tudo, diversão. Seja bem-vindo!
CAPÍTULO I – A DESCOBERTA
Era uma tarde quente de sábado, a família se encontrava reunida para mais um churrasco e as irmãs conversavam sobre fofocas do clã enquanto os homens, seus maridos, falavam dos lançamentos de veículos do ano e preparavam a carne para assar. Entre as crianças, se encontrava o garoto Vinny, do qual saberemos mais detalhes em seguida.
Nascido às 7h50 de um sábado no hospital São Lucas em Itabuna, cidade do sul da Bahia famosa nos poemas de Jorge Amado (que também nasceu lá) por sua cultura cacauicultora, o garoto logo cedo deu seus primeiros passos em direção a uma bola, presente de um tio, ex-jogador profissional do clube paulista Ponte Preta. Desde então, não abandonou a “pelota” e logo herdou o clube de seus pais e avós maternos – o poderoso rubro-negro carioca – com o qual teve uma identificação rápida e passou a amar a ponto de se encontrar em alguns anos como a maioria dos garotos com seus clubes: decorando tudo e escolhendo tudo referente às cores do Mengão.
Enfim, voltando àquela tarde quente de sábado, foi quando em meio aos garotos o menino, num “baba” (como é conhecido a “pelada” na Bahia) demonstrou tremendo controle de bola e visão de jogo para a sua idade – 5 anos. Seu tio, ex-jogador e casado com sua tia, logo incentivou os pais a coloca-lo numa escolinha de futsal do principal colégio público da região. Foi lá onde deu seus primeiros passos, na seleção fraldinha de futebol, progredindo com os anos em técnica e também em categoria, passando pelo infantil, mirim, infanto e seleção juvenil. PAUSA. Nesse meio tempo não houve simplesmente uma evolução sem precedentes, é claro que o garoto passou a ser acompanhado de perto e fez jogos importantes pela seleção de futsal da sua cidade até trocar as quadras pelos campos. Em um teste para a seleção de campo da Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), os técnicos não tinham dúvida: esse garoto já veio pronto. Aos 14 anos de idade foi então levado à capital baiana pelo tio, o mesmo que incentivou o garoto a jogar bola desde os seus primeiros passos, e lá, com uma carta de recomendação de um famoso técnico e preparador físico do interior, foi participar de uma peneira no Esporte Clube Bahia. Ele parecia realmente destinado ao profissionalismo.
CAPÍTULO II – DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA
Hospedado na casa dos tios, no famoso bairro de Itapuã, Vinny manteve-se concentrado para a peneira, mas não foi tão fácil assim. No primeiro teste, o tio havia viajado na manhã anterior e orientado o sobrinho devidamente sobre qual ônibus pegar, que horário sair e como fazer para chegar ao Fazendão, Centro de Treinamento do Bahia. Porém, é confiança demais acreditar que um garoto do interior, em sua primeira visita à Salvador, pudesse se virar dessa forma. Naquela manhã ele acordou até antes da hora motivado por sua ansiedade, arrumou o material com a chuteira comprada por seus pais e abençoada por eles e partiu para o ponto de ônibus. Sem saber ao certo o destino do ônibus e orientado por um passageiro qualquer, desceu no ponto errado e acabou tendo que ir andando até o CT, chegando 40 minutos atrasado e sem chance de participar da peneira.
Porém, nosso herói não desistiria assim tão fácil. O seu tio, meio que se sentindo culpado, correu atrás de conhecidos do Bahia e através de um segurança noturno do Fazendão, conhecido seu, teve acesso à data da nova peneira, tentando por conta própria levar o seu sobrinho para mais uma tentativa de futuro. Porém o desfecho não seria positivo desta vez. Em meio a cerca de 75 garotos que tentavam a sorte e o passe de entrada à base do bicampeão nacional, Vinny deixou-se levar pelo nervosismo e excesso de confiança e nas poucas vezes que esteve com a bola no rachão de peneira, foi fominha e errava passes bobos, o que desagradou o olheiro responsável pela seleção e certamente desclassificou-o.
O garoto naquele momento já havia perdido as esperanças de ingressar na Peneira e chegou a receber outro não em peneiras, até mesmo pelo Vitória na Toca do Leão, e já estava pensando em voltar para seu interior quando algo gritou mais forte: TENTE OUTRA VEZ. E ele tentou. Na sua terceira peneira, lá estava ele cedo acompanhado por seu tio e mostrou enfim pra que veio: com a cabeça alta, astuto, brigando pela bola e aproveitando chances de domínio e circulação de bola, não vacilou nos passes, deu 2 bolas enfiadas para gol de companheiros e marcou de cabeça. Era sua chance de ouro em mãos. Ao fim do rachão, recebeu o aperto de mãos que iniciaria sua vida no futebol. Estava previamente contratado.
CAPÍTULO III – BBMP
Com 15 anos o jogador já estava entre os garotos na base do tricolor de Aço, era respeitado por todos e precisou passar por um período intenso de ganho de massa muscular, vivia na academia e correndo de manhã cedo na orla de Salvador para ganhar condicionamento físico adequado. Jogou a Copa São Paulo de Futebol Júnior e foi campeão. Jogou Campeonatos Estaduais sub-17 e foi campeão. Jogou Torneios Inter-Municipais e foi campeão. Ele estava mesmo predestinado ao sucesso e logo parou nas graças dos diretores, que via no atacante – já formando seu porte alto e se destacando entre os demais – um futuro promissor e uma boa fonte de dinheiro.
Entre as garotas, o fato de ser jogador da base do Bahia já lhe dava algum tipo de destaque e não deixou de frequentar o colégio, concluindo seus estudos com apenas 16 anos. Ainda que clichê, a frase define: Craque na bola e na escola. Seu sonho era fazer Comunicação, mas o futebol era sua maior paixão e antes mesmo de concluir o colégio uma surpresa veio à tona: os diretores do Bahia acertaram um pré-contrato com o clube Atlético Paranaense. O acordo selava a ida do jovem ao completar 17 anos na Base do Bahia, tendo um aumento salarial de R$ 3.000 (o que ganhava no Bahia) para R$ 10.000 e outras gratificações. Foi uma decisão difícil mas seus pais já viam que deveriam abrir mão de seus planos para seguir os do filho. E assim que a idade chegou, a família rumou para Curitiba.
CAPÍTULO IV – TEMPESTADES E FURACÕES
Não foi uma adaptação fácil. O frio curitibano e as poucas esperanças dadas pelo técnico Vagner Mancini fizeram do início de Vinny no Atlético uma odisseia e tanto. Reserva na campanha de 2013, o jogador por pouco não foi rebaixado com o time, sendo uma figura essencial na reta final e salvando o time do rebaixamento com importantes gols. Em sua primeira temporada como profissional, foi aproveitado em cerca de 23 jogos e marcou 15 gols, sendo artilheiro da Copa do Brasil – único título conquistado na temporada. Uma marca importantíssima que definiria os rumos da temporada seguinte. Com o time na Libertadores, Mancini logo sofreu uma queda para entrada de Mano Menezes, figura central para o crescimento profissional de Vinny, dando chances e oportunidades para o então atacante camisa 15. Alto e com bom posicionamento na grande área, 2014 foi sem dúvida o ano do baiano. Com 44 gols e 9 assistências, o atleta foi responsável pelo primeiro título continental do clube paranaense, sendo artilheiro da Libertadores e da Copa do Brasil e vice-campeão do Campeonato Brasileiro. Marcas suficientes para leva-lo ao supremo título individual: MELHOR JOGADOR DO MUNDO.
Pela primeira vez, o Brasil teve um representante na lista de melhores do mundo, o que elevou em muito a imagem do futebol nacional. Feito que nem Neymar conseguiu.
Com o estouro do atleta e precoce artilheiro aos 18 anos, não foi surpresa o mundo render-se aos pés do baiano, que logo recebeu propostas de toda parte do mundo e ousou. Recusando Barcelonas, Reais Madrid e Manchesters Uniteds da vida, o jogador mostrou autenticidade e personalidade ao aderir a um projeto pessoal. E rumou para a Rússia.
CAPÍTULO V – CAMISA 10 JOGA BOLA ATÉ NA NEVE
O mais jovem melhor jogador do mundo assinou um contrato de 2 anos com o clube russo Anzhi Makhachkala, a partir de um projeto pessoal e em negociação com um de seus ídolos de infância, o baixinho Roberto Carlos, que lhe ofereceu um salário astronômico financiado pelo magnata russo dono do clube, e outras garantias como: camisa 10, faixa de capitão na primeira temporada, casa comprada pelo clube e outros benefícios financeiros. Porém, o que mais cobiçou o atleta, segundo ele em entrevista de transferência, foi o projeto pessoal de jogar o maior número de ligas alternativas e ajudar a crescer o panorama do futebol mundial fora do eixo principal Itália-Inglaterra-Espanha. Bom, disso ele mostra que entende bem já que foi eleito melhor do mundo jogando em solo tupiniquim. Essa é a proposta do jovem baiano, sambar na cara da sociedade futebolística e levar clubes como Atlético-PR, Anzhi e futuros “nadas” do cenário mundial à verdadeiros campeões. Por enquanto tem feito isso bem, já que até o atual momento desta história escrita por mim, sua consciência, esses são os números do nosso camisa 10:
- DUAS VEZES MELHOR DO MUNDO CONSECUTIVAMENTE
- 30 gols e 5 assistências em 21 jogos disputados na temporada;
- Média de 7,7 com a camisa do clube russo;
- Candidato à melhor do mundo pela segunda vez;
- Líder da Primeira Liga Russa, fazendo frente ao Spartak Moscow, FC Kranodar e Nalchik no G4;
- E segue a história...
~ Vamo que Vamo ferinhas, essa é a minha saga, continuando a que iniciei na PAM (Pro All Managers) do Orkut, quando ainda estava na segunda temporada pelo furacão. No capítulo IV em diante podem ver o que aconteceu, os que já acompanhavam lá. Sigam-me os bons
Vinny- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Já ta liberado? ai rapaz, que emoção, Vinny is in the house, SORTE BAIANO LINDO.
VictorFM- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Boa sorte Vinny, aliás, mais sorte né... HUAUHAUHUHA
Matheus- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Vamo lá baiano lindo ..
VAMO COM TUDO
VAMO COM TUDO
[CRVG] Bill- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Boa sorte!
camisa 10 do Anzhi! que desafio hahaha
camisa 10 do Anzhi! que desafio hahaha
mateuz11- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
boa sorte, se é q precisa né
Danny07- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Carai, não tô acreditanto kkkkkk você voltou *-* boa sorte baeeeeeanu
Jow- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Sooorte mano
Thiago Fernando- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
boa sorte mlk, já tava acompanhando desde a pam essa saga e que engrenada que deu na carreira hein pqp
Ale- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Boa sorte, mito!
Alisson Carrari- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Sorte Baiano mais lindo da MLM, e essas referências Charlie Brownistas? que lindo ♥ HAUUAUAUHAUA
E se precisar de sorte, né. Tá monstruoso.
E se precisar de sorte, né. Tá monstruoso.
Luan James- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Boa sorte!
Silas Araújo- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Valeu amiguxos, bom conviver com vocês de volta. Claro que se precisa de sorte, nunca sabemos quando um olho gordo vai nos encontrar com uma lesão miserável ou um fim de contrato e ficar sem time ou jogando naqueles lixos da Liga PES ou até mesmo um bug no save, enfim.. HAUIEHIUEAHEA. Vamo junto
Vinny- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Boa Sorte Vinny.
Leonardo Luiz- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Sorte vinny !
Breno Antunes- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Sorte pra quê? Mite. Mite o máximo que puder.
brunothompis- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Boa sorte Vinnystelrooy
Lamir- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
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Precoce. Fenômeno. Espetacular. São vários os adjetivos aplicados pela imprensa ao se referir a mais um feito recente do garoto de apenas 19 anos: o centésimo gol. Pela 32ª Rodada o jogador fez 2 gols da vitória do time sobre o Locomotiv Moscow e assegurou o título antecipado do Anzhi, foi campeão russo e já é artilheiro isolado, mas além disso sagrou-se um recorde individual, fez o seu centésimo gol na carreira. Um fenômeno precoce e espetacular!
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Figura central do time na disputa do título ao lado de Feichsperein (SE NÃO FOR ISSO, DANE-SE, IMPORTANTE É VINNY, CLARO), o líder de assistências e seu principal "garçom", o artilheiro, camisa 10 e já ídolo da torcida auri-negro foi o pilar de dois momentos cruciais do time, que hoje já pode dividir sua história em A.V e D.V. Dono de uma simpatia particular de brasileiro, o garoto mal chegou em solo russo e literalmente driblou o frio tanto da temperatura quanto das relações: é muito amigo do brasileiro Jucilei e de outros companheiros estrangeiros, além de ter uma boa relação com o técnico (também não seria pra menos, o cara deve muito ao baiano). Mas ainda é pouco pros objetivos de Vinny na Rússia. Agora campeões antecipados, o jogador quer bater a marca dos 45 gols na artilharia da Primeira Liga Russa e seguir no time para disputar no próximo ano a tão sonhada Liga dos Campeões. Um sonho de infância.
- Eu sempre joguei muita liga dos campeões no video-game, participava de uma comunidade de nerdões no finado Orkut sobre modos de carreira e jogava bastante na concentração também, sempre quis controlar meu jogador mas era criado, eu queria ver ele lá no jogo originalmente, criado pelos produtores do Game, com destaque e características que eles julgassem conveniente. E hoje sou personagem de vídeo-game e caminho para disputar na realidade minha primeira Liga dos Campeões. - revelou realizado o jogador de 19 anos, que completa 20 no início do próximo ano.
Porém, antes da Champions League, há uma outra importante competição a ser realizada, a Copa América no Chile; Vinny, que sequer foi convocado até hoje pra seleção, não deixa de sonhar com a possibilidade de vestir a amarelinha depois de 2 títulos de melhor do mundo. E convenhamos, já está na hora do Felipão chamar não é?
- Eu sempre joguei muita liga dos campeões no video-game, participava de uma comunidade de nerdões no finado Orkut sobre modos de carreira e jogava bastante na concentração também, sempre quis controlar meu jogador mas era criado, eu queria ver ele lá no jogo originalmente, criado pelos produtores do Game, com destaque e características que eles julgassem conveniente. E hoje sou personagem de vídeo-game e caminho para disputar na realidade minha primeira Liga dos Campeões. - revelou realizado o jogador de 19 anos, que completa 20 no início do próximo ano.
Porém, antes da Champions League, há uma outra importante competição a ser realizada, a Copa América no Chile; Vinny, que sequer foi convocado até hoje pra seleção, não deixa de sonhar com a possibilidade de vestir a amarelinha depois de 2 títulos de melhor do mundo. E convenhamos, já está na hora do Felipão chamar não é?
Vinny- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
"Precoce. Fenômeno. Espetacular." Mostrando também ser muito humilde.
Nesse ritmo vai pro gol mil.
P.S.: Quem seriam os nerdões do orkut ein?
Nesse ritmo vai pro gol mil.
P.S.: Quem seriam os nerdões do orkut ein?
VictorFM- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
AIUHEIUEAHIUEAHIUEAH humildade eu deixo pra CR aquela moça que chora, eu nem surpreso fico, vou passar Messi nas bolas de ouro, sou anti-heroi kkkk.
A proposito ja cheguei perto, fiz 850 gols na minha primeira BAL de PS2 antes de perder o memory card e me mudar pra Salvador, tinha 28 anos, se eu chegasse mais perto de me aposentar acho que fazia \õ
Ah vá, quem seriam HUIEAHIUEAUHEA
A proposito ja cheguei perto, fiz 850 gols na minha primeira BAL de PS2 antes de perder o memory card e me mudar pra Salvador, tinha 28 anos, se eu chegasse mais perto de me aposentar acho que fazia \õ
Ah vá, quem seriam HUIEAHIUEAUHEA
Vinny- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Vou dizer, gostei da vitória do CR só pelo close que deram na molier dele.
VictorFM- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Boa sorte
Icaro- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
"participava de uma comunidade de nerdões no finado Orkut sobre modos de carreira"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tá com uma carreira espetacular até agora mano, tá mitando bastante, continua no ritmo que jaja o Felipão te convoca e vc mitara na seleção tbm
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tá com uma carreira espetacular até agora mano, tá mitando bastante, continua no ritmo que jaja o Felipão te convoca e vc mitara na seleção tbm
Thiago Fernando- Sexo :
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Re: [BAL] VINNY
Mitou cara, os cem gols com certeza são uma marca e tanto na carreira de um jogador, principalmente de um atacante. Agora que venha o 200!
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